terça-feira, 6 de março de 2007

eu parei pra pensar e percebi que nunca consegui me concentrar de verdade. tanto que na hora em que eu relfetia sobre isso, pensava em qual vai ser a próxima vez em que irei para o cinema sozinha. não consigo mesmo prestar atenção. talvez venha daí o meu medo de aprender dirigir. quero mais é correr de noite, sentindo o vento cortar o rosto e pular alto quando um ônibus veloz passar banhando meu corpo de vento. ou lama. minhas costas doem, quero dormir no meu quarto de novo, pela última vez. sabe quando não se tem razão para acordar? pois é. isso mesmo, meu caro. é pretty boring dizer isso, mas é fato. e o que seria fato se não um pedaço de verdade tentando se desvencilhar da cobertura doce da mentira? sei lá. não é hora para ser uma pseudo-filósofa, tayná. ótemo, ela diria. quero mais que um abraço e flores, quero um pedaço teu desncendo por minha garganta. nossa! que violência! não, é que eu sou carnívora e sai de perto que não estou de dieta.

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